(Sócio-Diretor e Fundador do Grupo Bridge)
(Sócio-Diretor e Fundador do Grupo Bridge)
“Eu sempre quis que aqui dentro do Grupo Bridge fosse um lugar onde as pessoas que aqui trabalham possam o ver como fonte de sustentação e que sirva para realizar sonhos, que todos pudessem sonhar ser o que quisessem ser. Ninguém precisa estar preso a uma descrição de cargo. Temos diversos exemplos de pessoas que entraram para determinada função e, no decorrer do caminho, foram se descobrindo com outras potencialidades ou começaram a sonhar em fazer outra coisa da vida e assim fizeram, aqui dentro mesmo. Não é preciso sair da empresa em busca de outro emprego pra fazer outra coisa da vida. Alguns brincam e dizem que eu faço personograma ao invés de organograma organizacional. E, pra mim, é isso mesmo. Não vejo problema algum em fazer personograma, em construir o organograma da empresa em função das pessoas ao invés das pessoas em função do organograma. Temos como princípio colocar o homem no centro das nossas decisões e gosto dessa administração humanista. E quando falo de realizar sonhos também é no sentido financeiro. Todos têm sonhos financeiros. Alguns sonham em trocar de carro, outros em ter casa própria, outros em se livrar das dívidas e outros pensam em financiar a viagem dos sonhos. O trabalho tem que servir pra acolher todos estes sonhos. Acredito que todos devem sustentar seus sonhos, ganhar a vida. Mas não precisam empobrecer sua vida pessoal para ganhar esse dinheiro, ou seja, não precisam ter o trabalho como um fardo, fazendo atividades com as quais não se identifica, por exemplo, ou se sacrificando com cargas além do que gostariam para conseguir alcançar a remuneração dos sonhos. O próprio trabalho em si tem que ser uma coisa bacana. O meio tem que ser bom, não apenas o fim.
Acho importante um lugar de trabalho onde as pessoas possam desenvolver relações e vínculos de confiança. Por isso, fui na contra-mão do formato tradicional de consultoria, que contrata pessoas por projeto ou Freelancers. Tomamos a decisão de que todos aqui seriam fixos. Isso porque acho importante que todos estejam imersos numa mesma cultura, tenham uma identidade unificada, partilhem valores, além de garantir a própria metodologia de trabalho. Quando tomei essa decisão, ouvi de muitas pessoas do mercado “Você está louco! Vai colocar a faca no próprio pescoço assumindo um custo fixo sem saber quando terá maior ou menor demanda de projetos.” E isso realmente é verdade, o custo tensiona o empresário, mas não deixa de ser uma diferenciação também para o negócio sob o ponto de vista do cliente. E os clientes que estão conosco valorizam um tipo de serviço altamente personalizado e demandam pessoas que dominem sua cultura e linguagem.
Aliás, quando dizem que estou louco, eu costumo ficar mais instigado pra tomar a decisão. A maioria das decisões que tomei e que deram muito certo parecia loucura para os outros. E talvez eu seja um pouco louco mesmo. Faço terapia há 25 anos com a Vera, minha terapeuta (risos). E o que eu mais faço por lá é tentar me entender e saber por que faço o que eu faço. Não é à toa que sou psicólogo e ainda por cima mestre em filosofia. Acho que gosto de dar umas viajadas (risos). E acabo mergulhando o Grupo Bridge num processo terapêutico também no sentido de perguntar “por que o Grupo Bridge faz o que faz”. E a melhor forma de viver a vida é não se desviar daquilo para o qual você foi concebido ou para o seu dom. E isso acaba sendo um remédio que usamos também no cliente, faz parte da nossa missão, em cada um de nossos clientes, ajudar a “encontrarem-se” como organização, cada empresa bem como sua cultura, deve estar sempre orientada àquilo que é sua missão. E uma certeza que eu tenho é que o Grupo Bridge não nasceu para dominar o mundo, nunca foi essa a pretensão. Não no sentido de enriquecer pra caramba, aumentar capital, ser famoso, essas coisas. Então a minha forma de enxergar a economia é através da organização que não vive em função apenas de potencializar o capital, mas sim de garantir que haja uma distribuição destes recursos e que sirvam para o bem de todos.
Mas isso tudo não é só porque eu acho “legal” ou só para que o processo seja bacana para todas as pessoas. Tem muita inteligência envolvida, tem resultado para o negócio e para os clientes. E o que faz a diferença é justamente esse molho, esse tempero, esse preparo, o jeito de fazer diferente. E a gente também utiliza isso a nosso favor, internamente. Se a gente tem algum desafio para superar como negócio, eu conto com a garra de todos dando o seu melhor para alcançarmos o resultado. E, quando somos bem sucedidos, sempre que possível, gosto de compartilhar com todos – através de bonificação, participação ou alguma outra forma de recompensa, inclusive financeira – como forma de reconhecimento.”
Espaço Livre: O espaço do Grupo Bridge promove algumas liberdades. Permite, por exemplo, acolher filhos de funcionários e é muito comum encontrá-los pela empresa quando os pais assim preferem ou precisam. Crianças são bem vindas e alegram o ambiente (#BridgeKids). Por aqui também não há mal algum em vir trabalhar de bermuda. Os homens não precisam sofrer no verão (#Bermudamentos).
Segunda Feliz: Toda segunda-feira, algum funcionário costuma trazer algo de comer preparado por ele mesmo para compartilhar com todos. Toda segunda tem um café da manhã onde todos se reúnem para compartilhar, comer e dar risada.
Participativa e Ambiente Aberto: Desde o planejamento estratégico até a gestão de processos e papeis costumam ter a participação das equipes nos modelos. Também é comum envolver as pessoas em tomadas de decisão daquilo que vai impactar todos. Os diretores não se isolam nem os gerentes ficam em salas separadas. Ambientes abertos e mesas compartilhadas costumam formar o ambiente do Grupo Bridge. Não tem portas fechadas.
Ritual do Átomo: Costumamos chamar de ritual aquelas reuniões ou atividades que devem estar permeadas na cultura e acontecer com constância. O Ritual do Átomo é uma reunião semanal onde participam todas as pessoas da empresa. É como um Raio X, onde são mostradas todas as informações estratégicas da organização – processuais, comerciais, financeiras e de negócio. Todos podem perguntar, opinar e dar ideias.
Jogo Bridge of Legends: Para que todos olhem para o negócio e resultados da empresa de um jeito lúdico, criamos um jogo que simula uma espécie de bolsa de investimento com jogos de RPG, onde cada colaborador é um guerreiro investidor e cada cliente ou negócio é uma mina especial para coletar recursos e investir na sua carteira. Isso faz com que todos lutem pelos resultados, não apenas do Grupo Bridge, como também de seus clientes. Quanto mais pontos de experiência e quanto mais valorizar cada ação das minas dos clientes dentro do jogo, mais o clã ou jogador ganha, seja prêmios lúdicos ou físicos. É uma forma prazerosa e instigante de focar em questões comerciais e no negócio.
Jornada Ôntica: O Grupo Bridge montou um plano inovador para alcançar um modelo de negócio de impacto social e compartilhou com o mundo através de 09 passos. Após contar estes passos a pensadores de universidades americanas e perceber o bom acolhimento das ideias, resolveu publicar em livro a experiência e os passos desta Jornada Ôntica. Essa é a forma de enxergar o mundo pela perspectiva do Grupo Bridge, uma visão de mundo sustentável através das organizações.
Estratégia de Intimidade com o Cliente:A estratégia da organização é diferenciação no mercado através da intimidade ou proximidade com o cliente. A estrutura, os processos e as pessoas são voltados para isso. Todos devem conhecer os clientes e, frequentemente, se reúnem para falar deles e sobre seus desejos, desafios, necessidades, metas etc. E os consultores têm liberdade para estar com o cliente a qualquer momento, disponíveis para trocar ideias, pensar soluções ou simplesmente sair pra tomar café. É preciso haver genuíno interesse de cada colaborador em contribuir com os resultados de cada cliente. E não é necessário “empurrar” produto ou gerar necessidade de compra no cliente. Os resultados vêm naturalmente.
Key Messages: A nossa estratégia anual é resumida para os colaboradores em algumas Mensagens-Chave para termos como foco no ano. Atualmente, temos cinco Key Messages: Gente que Cuida (cuidar bem de todos os clientes e acompanhá-los em suas necessidades, focando naquilo que é valor para ele), Excelência (ser profundo e ser o melhor para oferecer o melhor ao cliente), Uau (que é encantar o cliente e oferecer aquilo que vai além de suas expectativas), Chega Mais (atrair mais clientes e negócios para transformar mais pessoas), Dinheiro (que é focar na sustentabilidade do negócio para fazer mais e melhor).
Marketing Relacional: O marketing do Grupo Bridge não costuma ser focado no promocional ou propaganda. Estamos no mercado há 22 anos focados em desenvolver relacionamentos que se sustentem. Aproveitando a vocação afetiva das pessoas internas e o valor que os clientes e mercado depositam em consultorias que geram confiança, a estratégia de marketing foca basicamente em criar vínculos de confiança com seus clientes, tanto no sentido da competência naquilo que faz, quanto nas questões afetivas do bem cuidar. Desta forma, a empresa tem crescido e aumentado continuamente o número de novas empresas clientes, principalmente através da indicação de um cliente ao outro. Depoimento do Gerente de Marketing (Jorge Barros):
“Embora tenha pesquisado muito do mercado e teorias externas, a estratégia de marketing do Grupo Bridge surgiu mais de dentro pra fora do que o contrário. Tive que mergulhar na essência do Grupo para descobrir que tipo de marketing seria a nossa cara. Levei um tempo entendendo o que de fato nós somos, quais as nossas fortalezas, pra usar tudo isso a nosso favor. Antigamente, parecia que ninguém por aqui gostava muito de falar de questões comerciais, venda, dinheiro, negócios. Era como se isso não combinasse com a nossa filosofia. Pesquisando o mercado, descobri que, no segmento que atuamos, mais do que propaganda, os clientes valorizam relações de confiança. E então percebi o enorme caráter relacional impresso nas pessoas que trabalham no Grupo Bridge. Aí foi só unir a fome com a vontade de comer pra desenhar a estratégia de marketing. Hoje todos se sentem bem com o tema e entendem que a melhor forma de desenvolver novos negócios é justamente fazendo o que todos mais curtem fazer: cuidar bem das pessoas com quem trabalham. Marketing de relacionamento é, de fato, cuidar das pessoas com competência, integridade e benevolência.”
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