Momentos decisivos pedem um cuidado especial com sua comunicação, pois todos nós seres humanos, encontramos na linguagem um caminho único e significativo de nos colocarmos e sermos reconhecidos no mundo.
Por exemplo, com a pandemia, muitos profissionais tiveram que se reinventar para poderem continuar sobrevivendo ou relevantes em suas áreas de atuação. Como será que fizeram isso?
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Para resolver problemas complexos deve-se somar à capacidade analítica uma boa dose de curiosidade e criatividade! Desta forma, novas conexões podem ser feitas, motivando novas respostas para problemas novos ou mesmo para os velhos problemas que ainda não foram resolvidos. Nós sabemos que uma postura curiosa precisa estar acompanhada de uma boa dose de autoconfiança para que medos e inseguranças não bloqueiem uma postura investigativa e uma maior exposição frente aos diferentes meios, contextos e hierarquias.
Os argumentos se desencontravam constantemente naquela conversa, uns afirmando que era possível sim voltarmos para nossa “vida velha”, e outros dizendo que nada voltará a ser como era antes, ou seja, aquela vida pré-pandemia não existe mais, portanto, impossível ser acessada novamente pois teremos uma “vida nova” a ser vivida daqui para frente. Achei curioso que esses argumentos tenham sido colocados de forma tão contraditória: “vida velha” versus “vida nova”, pois não acredito que as coisas precisem ser colocadas dessa forma, talvez exista uma terceira via mais conciliadora.
O alinhamento adequado com o time deve garantir um ambiente adequado para a integração, além de permitir ter uma noção mais realista de situação da área, nas relações internas e com outras áreas. A fim de começar com o pé direito com o time, deve-se evitar alguns erros comuns com relação ao time.