Como fica o emocional em tempos ágeis? Blog do Grupo Bridge Desenvolvimento humano, transformação cultural e inovação.Compartilhe este artigo: Share…
O aumento da competição em todo o mundo levou a uma pressão crescente por eficiência de custos e maior produtividade, forçando os trabalhadores a atualizarem suas competências profissionais
Você está confinado, o futuro se coloca como algo tenebroso e sem perspectiva. Tudo lhe foi tirado, o seu chão ou seu céu que lhe permitia ver horizontes. Nada mais lhe resta, apenas chegar ao fundo do poço e, às vezes, descobrir que o fundo do poço ainda tem porão.
Comparável aos piores momentos da história, a pandemia faz emergir dois tipos de pessoas:
Precisamos resolver os problemas com a velocidade, e isso significa levar em conta o conceito de agilidade, que diz que tem de ser no tempo necessário para que algo chegue lá. Não dá para fazer um bolo com menos de 40 minutos de forno, nada fará ele assar mais velozmente, então ágil é fazê-lo neste tempo. Não dá para ser mais veloz. Por que será que você acha que deve tomar qualquer decisão já, imediatamente, para ser veloz? Às vezes você precisa esperar o tempo de “forno” para ser realmente ágil, ao invés de apressado, com as coisas que precisam ser resolvidas.
A nossa capacidade espontânea de dar respostas novas às situações (sejam elas antigas ou inusitadas) nunca foi tão necessária. A nova cara da liderança está sendo feita do uso desta capacidade, do potencial de cada um para dar respostas novas à situação atual.
Descubra que tipo de consciência precisamos desenvolver, o que realmente podemos controlar e ações específicas que podemos ter para garantir maior equilíbrio e serenidade ao longo desse processo