Eu também sou resistente Blog do Grupo Bridge Desenvolvimento humano, transformação cultural e inovação.Compartilhe este artigo: Share on facebook Share…
Há aproximadamente três ou quatro anos comecei a estudar movimentos colaborativos como resposta às demandas da sociedade, como modo de agir dentro de um mundo mais incerto e ambíguo que já…
Os argumentos se desencontravam constantemente naquela conversa, uns afirmando que era possível sim voltarmos para nossa “vida velha”, e outros dizendo que nada voltará a ser como era antes, ou seja, aquela vida pré-pandemia não existe mais, portanto, impossível ser acessada novamente pois teremos uma “vida nova” a ser vivida daqui para frente. Achei curioso que esses argumentos tenham sido colocados de forma tão contraditória: “vida velha” versus “vida nova”, pois não acredito que as coisas precisem ser colocadas dessa forma, talvez exista uma terceira via mais conciliadora.
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