“Tornar o outro empoderado, protagonista, autônomo, é assumir a responsabilidade pelo que você oferece ao outro.”Celso Braga
Você pode controlar sua autodisciplina, sua automotivação, o trabalho árduo e inteligente para gerar pessoas e times com empoderamento suficiente para que se tornem os protagonistas de suas histórias. Mas, para tanto, precisa gerenciar suas emoções, ansiedade, medo de fracassar, medo dos outros não serem capazes ou não se entregarem tanto quanto você gostaria.
O exercício de empoderar, de tornar os outros protagonistas de suas histórias, tem muito a haver com você ser uma pessoa que influencia outras. Você se tornar o modelo. E para isso é preciso trabalho duro, paciência e aprendizado constante para que todos possam evoluir.
Não fique querendo receber reconhecimento rápido por ter feito este trabalho, ele leva tempo e nem sempre quem está observando consegue ver, em todos os detalhes, o seu projeto de expansão das capacidades dos outros. Como quando se cria filhos, durante anos todos falam “ai que bonitinho”, mas de verdade vão dizer “nossa que grande sorte teve para seu filho ou filha ter sucesso”, esquecendo de ver que trabalhou duro sem esperar em troca algo para você, apenas almejando que eles fossem pessoas do bem e bem sucedidas. Em papéis profissionais e, principalmente, com a liderança, não é diferente. Grandes líderes vão ser percebidos muito depois do trabalho ter sido feito.
Você sentirá muito mais dificuldade se quiser respostas, reconhecimento, recompensas por trabalhos imediatos. Antes da colheita vem o tempo de arar, adubar, de cuidar das pragas e de regar a terra. Podemos comparar esse processo com o cuidado com as pessoas, pois é o mesmo caminho até que cheguem lá, exerçam o melhor de seu potencial e de seu protagonismo.
Quando você se depara com dificuldades, como a pessoa não se mostrar interessada ou você não perceber motivação nos indivíduos, o ambiente é árido, pois, as pessoas estão sempre em conflito, ou simplesmente não se veem como parte do time. Então, este é o momento em que você é mais necessário. Deixe um legado de inclusão, de pessoas protagonistas, empoderadas e engajadas com o local e os valores onde vivem.
Três coisas essenciais para fazer:
1 – Olhe para cada pessoa e perceba quanto potencial tem nos diversos aspectos. Comece a desafiá-la a partir de coisas pequenas e vá aumentando o poder de decisão que ela tem sobre as coisas ao seu redor;
2 – Envolva o time na separação de poderes, converse sobre dar a eles mais autonomia e as premissas que precisam ser respeitadas para que – juntos – possam decidir sobre como serem melhores, reconheça pequenas coisas boas que vão sendo realizadas;
3 – Considere o tempo, pois os resultados do negócio precisam ser rápidos já as pessoas não. Elas se tornam protagonistas, empoderadas e mais capazes de serem autônomas em outro ritmo, então, considere um tempo para alcançá-las em seu pleno potencial.
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