
VALORIZAR O PODER DE REALIZAÇÃO DAS PESSOAS É FUNDAMENTAL.
Bons influenciadores, bons líderes, bons pais ou boas pessoas em geral tratam com respeito o potencial de realização das pessoas. E o que é este tratar…
5 de maio de 2020
Nos últimos dias pudemos presenciar empresas aumentando suas vendas e consequente faturamento, outras reduzindo drasticamente suas funções e folhas de pagamento, sem esquecer das que estão pensando em quando e como “jogar a toalha”…
Em qualquer um desses cenários temos um elemento comum: o trabalho
E como a data de hoje, ao contrário dos esforços dos sucessivos governos, é de luta e reflexão – e não de comemoração – eu te convido a realizar uma autópsia honesta do seu próprio trabalho.
Calma, não estou partindo do pressuposto que nosso trabalho morreu, apesar de alguns terem sua extinção acelerada com essa crise… Refiro-me aqui ao significado originário da palavra: “exame de si mesmo” (“Autos”: própria; “opsis”: olhar).
Agora que vamos partir do mesmo pressuposto, dissecaremos o trabalho em duas estruturas possíveis: Condições extremamente atuais de trabalho que consegui pensar, as quais separarei por letras; e as consequências possíveis em sua vida, incluindo reações psicológicas/ sociais, elencadas por números. Desta forma, escolhendo letras e números conforme sua realidade atual, ao final, você terá uma autópsia do seu trabalho, pertinente e necessária para refletir sobre os próximos passos tanto durante quanto após esse período de “crise”.
Note que as consequências têm numeração contínua, pois elas servem para qualquer condição, ou seja, não dependem das letras para serem escolhidas. Então, mesmo que a condição A não se aplique a sua realidade, você pode estar vivendo a consequência 3, por exemplo. Então anote-a!
Acredito que esse exercício facilitará sua análise sobre qual sentido você dará para o seu trabalho a partir de agora. Entendeu?
Pegou a caneta e o papel? (pega porque vai precisar!)
Preparado/a? Valendo:
Anotou tudo?
Então retorne e leia somente as opções que escolheu, atentamente. Reflita sobre cada uma delas e quais emoções e pensamentos elas te geram.
Ao ter em mãos o seu trabalho devidamente dissecado entre condições e consequências, e já tendo feito as considerações sobre elas, coloco mais uma estrutura para ajudar em sua reflexão e finalizar sua autópsia: provocações!
Diante dessa autópsia, o que você fará com seu trabalho é uma decisão sua. Porém, lembre-se: inúmeras pessoas ao redor do mundo lutaram para que você tivesse o direito a um trabalho minimamente digno e respeitoso. Antes de 1900, pensar em trabalhar o suficiente para ter uma vida pessoal paralela era utopia de lunáticos anarquistas. Até bem pouco tempo atrás, trabalhar com o que se ama ou por um propósito era coisa de quem não precisava “ganhar a vida”, ou garantia de que iria “morrer de fome”. Porém, hoje – mesmo que com muito esforço – é possibilidade de muitos, incluindo eu e você, dedicar-se a trabalhos que realmente sejam desafiadores, interessantes e que nos tragam satisfação pessoal.
Além disso, a ciência já comprovou que o trabalho conectado a um propósito claro, compatível com nossos valores pessoais e que nos gere satisfação (prazer advindo da realização do que se espera, do que se deseja), traz muito mais “felicidade” (conceito de Bem-Estar de Martin Seligman) do que um trabalho bem remunerado.
Então, o que você fará agora?
Aproveite sua autópsia neste feriado: reflita sobre seu trabalho, o quanto ele te conecta aos seus valores e propósito nesta vida, como ele te satisfaz sem anular as outras esferas importantes da sua vida, que também te compõem como ser humano, e principalmente, como ele pode te ajudar a se desenvolver como um ser humano melhor para si, para sua família e para a sociedade.
Se é para investir em algo neste momento, invista em você!
ESCRITO POR
É Analista Sênior do Grupo Bridge, onde desenvolve conteúdos e ações educativas que buscam despertar o ilimitado potencial das pessoas. Se não está aprontando por aqui, certamente está cuidando da família ou bagunçando com as crianças.
Bons influenciadores, bons líderes, bons pais ou boas pessoas em geral tratam com respeito o potencial de realização das pessoas. E o que é este tratar…
Desenvolvendo as emoções do seu time Blog do Grupo Bridge Desenvolvimento humano, transformação cultural e inovação.Compartilhe este artigo: Share on
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